La Dirección Nacional de Aeronáutica Civil (DINAC) y la Administración Nacional de Aeronáutica del Brasil (ANAC), han firmado un acuerdo de Cooperación Técnica para la doble vigilancia de la Seguridad Operacional, en donde se establece claramente las responsabilidades que corresponden al estado de matrícula de la aeronave y al estado del explotador.
Este acuerdo tiene como fundamento y motivación la voluntad de ambas autoridades de aviación civil de concretar acciones que fomenten, faciliten y simplifiquen las operaciones de aeronaves, empresas, y el desempeño del personal aeronáutico de un estado en el espacio aéreo del otro y viceversa, con miras a desarrollar la actividad y relaciones aeronáuticas entre ambos países.
Dentro de este contexto la Administración Nacional de Aeronáutica del Brasil (ANAC) convalidará las licencias y certificados emitidos por la Dirección Nacional de Aeronáutica Civil (DINAC), de los titulares que vayan a operar aeronaves con matricula brasilera utilizadas por empresas paraguayas en servicio de transporte internacional.
Este logro obtenido por la actual Administración de la DINAC, es gracias a la política diseñada en potenciar la seguridad operacional, elaborando nuevos reglamentos y procedimientos, en consonancia con las normativas de la Organización de Aviación Civil Internacional (OACI).
Como resultado de la aplicación de la nueva política, la República del Paraguay ha recuperado la confianza de la comunidad aeronáutica nacional e internacional. Como prueba de ello, se ha certificado recientemente una empresa paraguaya, sumándose así a las numerosas empresas aéreas operando hoy día en nuestro país, contribuyendo a la conectividad con los distintos destinos que el público usuario tiene a su disposición. Cabe destacar que la consolidación del citado acuerdo, en lo que respecta al otorgamiento y/o convalidación y habilitaciones del personal aeronáutico paraguayo, se ha realizado en una reunión de coordinación mantenida en la ciudad de Rio de Janeiro (Brasil), entre el Gerente de Licencias al Personal Aeronáutico de la Sub Dirección de Normas de Vuelo de la DINAC, Téc. Esp. Rubén Galeano y las autoridades de la Gerencia de Licencias al Personal (GPEL) de la ANAC (Brasil): los señores Camilo Balay, Elder Soares Rodrigues, Marcos Donato Dos Santos y Paulo Requena.
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Informaciones de Interes referente a la Aviación Civil del Paraguay y al Transporte Aereo Mundial.
jueves, 23 de febrero de 2012
lunes, 6 de febrero de 2012
Dilma espera que la concesión de los Aeropuertos traiga Gestion eficiente.
BRASÍLIA E SÃO PAULO — O resultado final do leilão de três dos principais aeroportos do país foi comemorado pelo governo. A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira que espera uma gestão eficiente dos concessionários dos três aeroportos entregues à iniciativa privada (Guarulhos, Brasília e Campinas).
- Vocês sabem, né? No governo é assim: termina uma etapa e começa outra. Agora é fazer com que isso ocorra. Ou seja, a administração eficiente dos três aeroportos - afirmou a presidente ao final da posse do novo ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.
O leilão de privatização de três dos aeroportos mais movimentados do país surpreendeu o governo, ao levantar R$ 24,5 bilhões, 348% acima do preço mínimo. O ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt, disse que o ágio mostrou que o país é um ambiente seguro para o investimento.
— De novo o Brasil deu uma demonstração que é um ambiente seguro de investimento. Ter um certame com tanta disputa mostra isso — afirmou Bittencourt.
Questionado sobre a concessão dos aeroportos e a histórica oposição do PT às privatizações, o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), respondeu:- Eu já defendi lá na CPI (do Apagão Aéreo) que, no caso específico dos aeroportos, nós tínhamos que abrir o capital da Infraero e permitir que houvesse investimentos privados nos aeroportos. É uma área que não é estratégica, que não é fundamental para o funcionamento do Estado brasileiro, mas é fundamental para o funcionamento do país. QUanto mais investimento privado nós tivermos, quanto mais recursos privado tiver nos aeroportos, mais recursos vai sobrar para a saúde, para a educação, investimento em infraestrutura e outras áreas que são fundamentais para o país. Eu acho que é um avanço
Ele também defendeu a abertura de capital das empresas áreas brasileiras para investidores internacionais, com o objetivo de fazer com que elas tenham mais recursos para investimento.
Empresas comentam estratégias vencedoras
O presidente da Invepar que arrematou o aeroporto de Guarulhos, Gustavo Rocha, disse que jogou para ganhar e que fez estudos por oito meses com mais de cem pessoas para chegar aos R$ 16,2 bilhões oferecidos. O valor foi tão alto que o aeroporto não teve novos lances.
— Não tenho dúvida que é uma ótima oportunidade de investimento e que vamos entregar aos acionistas e aos usuários o que eles esperam — afirmou Rocha, que estima para entre 2016 e 2017 um movimento de entre 50 e 55 milhões de passageiros em Guarulhos, projeção acima do mercado.
O presidente da Triunfo, Carlo Bottarelli, apesar de reconhecer que as ações de sua empresa caíram 6% após conquistar o aeroporto de Viracopos lembrou que o ágio pago pelo aeroporto foi o menor dentre os três ofertados:
— A dinâmica do leilão mostrou que cada grupo tinha um foco. Num jogo desse tínhamos que dar um winner na entrada. Estamos confiantes.
Já o diretor-executivo da Engevix, José Antunes Sobrinho, que representava o consórcio Inframérica e arrematou o aeroporto de Brasília, disse estar confiante no equilíbrio do negócio. Segundo ele, os cálculos para o lance levaram em conta diversas possibilidades de rentabilizar o aeroporto, desde venda de combustíveis até exploração comercial da infraestrutura.
Questionado sobre o fato de só terem operadoras de aeroportos de países emergentes, o ministro Wagner Bittencourt disse que acredita nessas empresas que operam em vários países e transportam milhares de passageiros por ano:
— O fato de ser um país emergente não diminui ninguém, senão teríamos um complexo de vira-lata eterno. A gente não pode ter preconceito da origem do capital. É uma pena que outros não tenham tido tanta ambição no bom sentido, de reconhecer a capacidade e oportunidade que é desenvolver negócios no país. Os três grupos vencedores confirmaram que o principal financiador será o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e que estudarão outras formas no futuro como as recém-regulamentadas debêntures de infraestrutura lançadas pelo governo, além da abertura de capital. A Invepar admitiu que estuda abrir o seu capital num período de 12 a 24 meses.
A administração dos aeroportos deve ser transferida aos consórcios vencedores no início de maio. Segundo os consórcios vencedores, os usuários devem começar a sentir as mudanças de gestão até o fim do ano.
Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/economia/dilma-espera-que-concessao-dos-aeroportos-traga-gestao-eficiente-3893223#ixzz1leEbRWue
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